inconclusivo pra mim.
Cuba passou a ganhar muitas medalhas antes ou depois da revolução? Ou sempre ganhou muito? Se foi depois eu arriscaria dizer que tem relação com guerra fria, dinheiro dos comunistas e a propaganda do regime que era parte dessa guerra.
Para mim isso apenas significa desperdício de dinheiro público em futilidades de treinar atletas sendo que dizem tanto que o embargo americano atrapalha.
Assim como o Oscar, tivemos aqui outro evento tradicional cujo objetivo supostamente é celebrar virtude, os maiores talentos do mundo, mas a cerimônia inteira acaba sendo um longo discurso sobre igualdade, inclusão, solidariedade, esforço coletivo, etc. Fizeram até uma mudança inédita no Lema Olímpico, que antes dizia "Mais rápido, mais alto, mais forte", e agora passou a dizer "Mais rápido, mais alto, mais forte — JUNTOS", refletindo as tendências anti-individualistas da cultura (ou a tentativa sempre desastrosa de combinar individualismo com coletivismo). Não vi a cerimônia desde o início, mas não ouvi praticamente nenhuma homenagem direta à habilidade, à ambição dos atletas (apenas elogios relacionados à persistência durante a pandemia). Outros detalhes: Cantaram "Imagine" do John Lennon (contraste a letra com isto)... A bandeira olímpica foi carregada por trabalhadores essenciais da pandemia... A chama olímpica começou carregada por um idoso deficiente que mal podia caminhar, foi passada para uma enfermeira, depois passou para um cadeirante, depois para crianças vítimas do terremoto de Fukushima, e por fim foi entregue à medalhista Naomi Osaka que acendeu a pira (e que por ser mulher, negra e cheia de dreads, ajudou a não quebrar o tema de diversidade). Na narração, os comentaristas da SporTV elogiavam a simplicidade da cerimônia, que não teve grandes efeitos visuais e combateu o "excesso de grandiosidade dos Jogos Olímpicos". Como sempre, meu problema não é tanto com a questão da diversidade, da inclusão (embora no contexto das Olimpíadas eu ache um pouco confuso de entender o que significaria ser mais inclusivo) só acho uma pena que em nome disso eles estejam destruindo a inspiração, o espetáculo, a celebração do potencial humano... O Oscar está se tornando o festival de Cannes, e nada está surgindo pra se tornar o novo Oscar. Da mesma forma, se continuarmos nessa direção, as Olimpíadas se parecerão cada vez mais com as Paraolimpíadas, e o tipo de evento que costumava celebrar o máximo da habilidade deixará de existir.
Olimpíada tem que ser uma competição entre os melhores para premiar os melhores entre eles.
Dane-se a ideologia.
Se continuar assim, vai ficar parecendo concurso de Miss Universo, em que a escolha parece ter fins políticos ou diplomáticos.
futebol femenino tecnica bia errou ao insistir na má performance da marta 2 formiga, quando foi substituir ja era tarde de mais, uma pena boa seleção com futebol bonito de se ver tinha chance de medalha.
Imagino se uma ginasta disputando final olímpica estiver menstruada, ou se der uma incontrolável caganeira bem na hora do exercício na argola? i ai ? deu merda!!!!!!!
Olímpiada foi vitrine pros países comunistas fazerem propaganda por décadas.
A miserável Romênia de Nicolae Ceauşescu dominou a ginástica olímpica feminina por um tempo.
Na época ninguém sabia dos horrores que estavam por trás dos movimentos graciosos da Nadia Comăneci.
Ganhar medalhas olímpicas é questão de quanto dinheiro o país está disposto a gastar para roubar a festa e fazer propaganda do regime no poder, o caso agora da China.
Cuba... prá eles foi bom enquanto durou.
Agora nem isto, tão atrás do Brasil no quadro de medalhas.
É o analfabetismo funcional do qual Olavo vive falando.
Somado à dissonância cognitiva, sobre o que ele apregoou que lançaria um livro, mas a preguiça não deixou, como foi com o tal "A Mente Revolucionária".
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Cuba passou a ganhar muitas medalhas antes ou depois da revolução? Ou sempre ganhou muito? Se foi depois eu arriscaria dizer que tem relação com guerra fria, dinheiro dos comunistas e a propaganda do regime que era parte dessa guerra.
23/07 — Abertura das Olimpíadas de Tóquio
Assim como o Oscar, tivemos aqui outro evento tradicional cujo objetivo supostamente é celebrar virtude, os maiores talentos do mundo, mas a cerimônia inteira acaba sendo um longo discurso sobre igualdade, inclusão, solidariedade, esforço coletivo, etc. Fizeram até uma mudança inédita no Lema Olímpico, que antes dizia "Mais rápido, mais alto, mais forte", e agora passou a dizer "Mais rápido, mais alto, mais forte — JUNTOS", refletindo as tendências anti-individualistas da cultura (ou a tentativa sempre desastrosa de combinar individualismo com coletivismo). Não vi a cerimônia desde o início, mas não ouvi praticamente nenhuma homenagem direta à habilidade, à ambição dos atletas (apenas elogios relacionados à persistência durante a pandemia). Outros detalhes: Cantaram "Imagine" do John Lennon (contraste a letra com isto)... A bandeira olímpica foi carregada por trabalhadores essenciais da pandemia... A chama olímpica começou carregada por um idoso deficiente que mal podia caminhar, foi passada para uma enfermeira, depois passou para um cadeirante, depois para crianças vítimas do terremoto de Fukushima, e por fim foi entregue à medalhista Naomi Osaka que acendeu a pira (e que por ser mulher, negra e cheia de dreads, ajudou a não quebrar o tema de diversidade). Na narração, os comentaristas da SporTV elogiavam a simplicidade da cerimônia, que não teve grandes efeitos visuais e combateu o "excesso de grandiosidade dos Jogos Olímpicos". Como sempre, meu problema não é tanto com a questão da diversidade, da inclusão (embora no contexto das Olimpíadas eu ache um pouco confuso de entender o que significaria ser mais inclusivo) só acho uma pena que em nome disso eles estejam destruindo a inspiração, o espetáculo, a celebração do potencial humano... O Oscar está se tornando o festival de Cannes, e nada está surgindo pra se tornar o novo Oscar. Da mesma forma, se continuarmos nessa direção, as Olimpíadas se parecerão cada vez mais com as Paraolimpíadas, e o tipo de evento que costumava celebrar o máximo da habilidade deixará de existir.
Dane-se a ideologia.
Se continuar assim, vai ficar parecendo concurso de Miss Universo, em que a escolha parece ter fins políticos ou diplomáticos.
este aqui é jóia, ganha quem conseguir acertar mais golpes da cara do adversário, caso desmaie a vitória será imediata.
Manja muito do esporte que não conhece.
A miserável Romênia de Nicolae Ceauşescu dominou a ginástica olímpica feminina por um tempo.
Na época ninguém sabia dos horrores que estavam por trás dos movimentos graciosos da Nadia Comăneci.
Ganhar medalhas olímpicas é questão de quanto dinheiro o país está disposto a gastar para roubar a festa e fazer propaganda do regime no poder, o caso agora da China.
Cuba... prá eles foi bom enquanto durou.
Agora nem isto, tão atrás do Brasil no quadro de medalhas.
Tocaram "Imagine" na abertura dos jogos.
A letra diz "imagine there is no countries"
Well, se isso acontecesse não haveria Olimpíadas já que os jogos são puramente a competição entre os países e o quadro de medalhas.
É o analfabetismo funcional do qual Olavo vive falando.
Somado à dissonância cognitiva, sobre o que ele apregoou que lançaria um livro, mas a preguiça não deixou, como foi com o tal "A Mente Revolucionária".