Haverá Esperanças Para O ESPERANTO - tire sua conclusões
ESPERANTO:
língua artificial criada pelo médico polonês, estudioso de línguas, Ludwig Lazar Zamenhof, por volta de 1887, para ser língua de comunicação internacional - Possui gramática muito simples e regular e utiliza as raízes das línguas europeias mais faladas, além de raízes latinas e gregas.
Existem falantes de esperanto no mundo todo, com notáveis concentrações em países tão diversos como China, Japão, Brasil, Irã, Madagascar, Bulgária e Cuba.
A ideia era facilitar a comunicação dos povos com uma língua de fácil aprendizado e vocábulo reduzido. Hoje em dia o Esperanto é usado em viagens, intercâmbios culturais, literatura, convenções e normalmente em eventos que exijam mais de um idioma. Zamenhof editou seu primeiro livro sobre a língua em 26 de julho de 1887, em russo, embora fosse polonês. Sua terra natal, Bialystok, na Polônia, estava sob o domínio do império russo na época. Zamenhof, que era contra a dominação russa, decidiu criar um idioma para acabar com o litígio entre os povos, acreditando que falar a mesma língua era o que faltava para as diferentes culturas se entenderem.
O número de pessoas que aderiram à nova língua foi considerado surpreendente, até por Zamenhof. Seu livro, UNUA LIBRO, foi lançado na Alemanha, na França e na Rússia. Logo chegou ao Japão, China e parte das Américas. No Brasil, o primeiro grupo de Esperanto foi fundado em Campinas sob o nome de SUDA STELARO, em 1906, 19 anos após a criação da língua.
Mas diante dos acontecimentos das grandes guerras mundiais, o movimento esperantista sofre uma parada grotesca: as tropas hitlerianas passaram a perseguir e matar os esperantistas. Stalin segue o exemplo de Hitler nessa perseguição sem sentido, e promove uma verdadeira dizimação na família Zamenhof. A perseguição alcançou proporções inesperadas até no Japão e na China.
Com o término da segunda grande guerra, o esperanto volta a ter força. Em 1954, a UNESCO reconhece oficialmente o esperanto como língua.
língua artificial criada pelo médico polonês, estudioso de línguas, Ludwig Lazar Zamenhof, por volta de 1887, para ser língua de comunicação internacional - Possui gramática muito simples e regular e utiliza as raízes das línguas europeias mais faladas, além de raízes latinas e gregas.
Existem falantes de esperanto no mundo todo, com notáveis concentrações em países tão diversos como China, Japão, Brasil, Irã, Madagascar, Bulgária e Cuba.
A ideia era facilitar a comunicação dos povos com uma língua de fácil aprendizado e vocábulo reduzido. Hoje em dia o Esperanto é usado em viagens, intercâmbios culturais, literatura, convenções e normalmente em eventos que exijam mais de um idioma. Zamenhof editou seu primeiro livro sobre a língua em 26 de julho de 1887, em russo, embora fosse polonês. Sua terra natal, Bialystok, na Polônia, estava sob o domínio do império russo na época. Zamenhof, que era contra a dominação russa, decidiu criar um idioma para acabar com o litígio entre os povos, acreditando que falar a mesma língua era o que faltava para as diferentes culturas se entenderem.
O número de pessoas que aderiram à nova língua foi considerado surpreendente, até por Zamenhof. Seu livro, UNUA LIBRO, foi lançado na Alemanha, na França e na Rússia. Logo chegou ao Japão, China e parte das Américas. No Brasil, o primeiro grupo de Esperanto foi fundado em Campinas sob o nome de SUDA STELARO, em 1906, 19 anos após a criação da língua.
Mas diante dos acontecimentos das grandes guerras mundiais, o movimento esperantista sofre uma parada grotesca: as tropas hitlerianas passaram a perseguir e matar os esperantistas. Stalin segue o exemplo de Hitler nessa perseguição sem sentido, e promove uma verdadeira dizimação na família Zamenhof. A perseguição alcançou proporções inesperadas até no Japão e na China.
Com o término da segunda grande guerra, o esperanto volta a ter força. Em 1954, a UNESCO reconhece oficialmente o esperanto como língua.
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Comentários
Ele se baseia principalmente nas línguas latinas, além várias palavras do inglês e algumas do grego e de outras línguas europeias.
Para alguém que fale inglês e algumas línguas latinas, pode parecer fácil de aprender, mas ele nada tem a ver com, por exemplo, o mandarim, o árabe ou o swahili. Não há nenhum motivo para os falantes dessas línguas aprenderem o esperanto em vez do inglês.
Já temos uma língua universal: é o inglês.
Nota 1: o esperanto apresenta algumas esquisitices desnecessárias por influência da língua materna de Zamenhof.
Houve tentativas de reformar o esperanto, dando origem a outras línguas como o ido.
Nota 2: há pelo menos 900 línguas artificiais já identificadas. A mais antiga conhecida foi criada pela freira alemã Hildegard von Bingen, que viveu no século XII.
Mais detalhes aqui:
http://inthelandofinventedlanguages.com/index.php?page=languages
Mas concluí que estava perdendo meu tempo e me dediquei ao inglês, francês, italiano e alemão.
A gramática é simples e regular em relação às línguas naturais, mas inclui bobagens como a declinação do objeto direto e o uso do "j" em vez do "s" para o plural.
Só mesmo se eles decidirem abandonar o Inglês.
Rapport de M. Stasse pour l'adoption de la langue internationale « Esperanto » dans le Mouvement spirite, présenté au IVᵐᵉ Congrès de Liège des 7-8 Juin 1908.
(Sr. Aug. Stasse de Antwerpen)
[Ratifié par un vote unanime de l'assemblée] Então o ME Brasileiro teve sólido embasamento pra promover o Esperanto👍
No caso do Brasil, o turista, exceto os mais jovens, desconhecem qualquer língua estrangeira. Por isso as viagens em grupo, com tradutores, são as mais procuradas pelo povão.
Outro importante ponto a se considerar é que as mudanças, na maneira de pensar, do homem e de suas técnicas têm ocorrido de forma surpreendentemente rápidas e qualquer previsão, que não se inscreva num cenário futurístico, pode estar incorrendo em erro.
O francês é tão complicado quanto o português, além de uma grafia cheia de letras e acentos desnecessários que o português já descartou ao longo das várias reformas.
O alemão, além disso, tem três gêneros (masculino, feminino e neutro) e as declinações (cada palavra se modifica conforme a função na frase: sujeito, possessivo, objeto direto, indireto etc.). E é tudo irregular e cheio de exceções.
O chinês é monossilábico, mas cada palavra pode ter 4 ou 5 sentidos diferentes conforme o tom com que é pronunciada. Além disto, a língua escrita é ideográfica em vez de alfabética, com milhares de ideogramas para se decorar, e nada tem a ver com a língua falada (ou seja, é preciso aprender 2 línguas diferentes).
E assim vai. Mudanças acontecem, sim, mas a chance de o mundo adotar o esperanto é próxima de zero.
Eu só gosto da fonética do alemão — pra nós brasileiros, claro... 👍👍👍
De putonghua eu sei 2 vocábulos:
E quanto ao castellano não tenho conhecimentos de gramática comparada, mas intuitivamente desconfio que NÃO seja "menos" complexo que o português.
É a lógica do francês...
Não tenho opinião eis que m/especialidade é o Espiritismo mesmo.
Curiosamente existem centenas de palavras que vc fala costumeiramente e são originadas do Francês;
aqui algumas:
baguete bufê canapé ;champanhe champignon ;chantilly ;couvert croissant; croquete filé
batom bijuteria boné boutique bustiê chique crochê echarpe lingerie maiô maquillage,
abajur bibelô bidê buquê cachê camelô carnê cassetete chassi ateliê avenida boate cabaré.
E por aí vai.
batom (de bâton);
bijuteria (de bijouterie);
boné (de bonnet);
bustiê (de bustier);
chique (de chic);
crochê (de crochet);
echarpe (de écharpe)
maiô (de maillot);
maquillage,
moda (de mode);
pochete (de pochette);
sutiã (de soutien);
Então pergunto-lhe: ¿qual o idioma + complexo?🤔 😮
Mas creio tê-la elucidado. 🔑 é o nacionalismo dos continuadores da Codificação. E a mensagem do Espírito Erasto muitos anos antes Fundamentando Doutrinariamente. Inglês – que ficou a língua internacional sem teorias, pela prática 😁 – não poderia ser por Nacionalismo.
Mas existe uma GRANDE vantagem no esperanto, o seu vocabulário reduzido.
Para aprender inglês e criar um vocabulário suficiente para assistir filmes leva no mínimo 2 anos.
Já no esperanto da pra ficar fluente em 3 meses.
Essa é uma grande vantagem. Talvez falte ao esperanto um marketing melhor ou alguma outra coisa que o impulsione.
Essa facilidade de aprendizado não é uma ideia ruim.
Tomemos como exemplo uma frase simples, onde um amigo chamado "Jan" está dando um livro para uma mulher chamada "Anna."
Em polonês, o caso "dativo" é usado para expressar a ideia de "dar" algo a alguém. Isso afeta tanto o nome da pessoa que recebe o item quanto o substantivo do item em si.
Aqui estão as versões da frase nos três tempos diferentes:
Passado: "Jan dał Annie książkę." (Jan deu um livro a Anna.)
Presente: "Jan daje Annie książkę." (Jan está dando um livro a Anna.)
Futuro: "Jan da Annie książkę." (Jan dará um livro a Anna.)
Nestas frases, a forma do nome "Anna" muda para "Annie" no caso dativo, e a forma do substantivo "książka" (livro) muda para "książkę" no caso acusativo.
Aqui, a mudança no nome de "Anna" para "Annie" é um exemplo de como os nomes próprios podem ser afetados pelos casos gramaticais em polonês, dependendo do contexto. Isso é algo que não tem um paralelo direto em muitas outras línguas, como o português.
Faria mais sentido não usar acentos e o esperanto tem mais acentos do que o Português:
Ĉ, ĉ
Ĝ, ĝ
Ĥ, ĥ
Ĵ, ĵ
Ŝ, ŝ
Ŭ, ŭ
Por isso outras línguas foram criadas com isso em mente.
Interlingua:
Interlingua foi criado para ser uma língua auxiliar internacional, e seu vocabulário e gramática são baseados nas línguas românicas.
"Como te appella?" - Qual é o seu nome?
"Io ama apprender linguas." - Eu amo aprender línguas.
"Le sol brilla e le celo es clar." - O sol brilha e o céu está claro.
Lingua Franca Nova (LFN):
LFN é uma língua construída simples baseada nas línguas românicas, com uma gramática e ortografia bastante simplificadas.
"Cual es tua nom?" - Qual é o seu nome?
"Me gusta studia linguas." - Eu gosto de estudar línguas.
"La sol brilia e la sielo es clara." - O sol brilha e o céu está claro.
Ambas as línguas foram desenvolvidas para facilitar a comunicação internacional, elas têm uma aparência e som semelhantes as línguas românicas. Isso as faz mais acessíveis para falantes latinos e gramática simplificada e falta de acentos podem ser mais simples de aprender do que o Esperanto.
Em um site de LFN tem um exemplo interessante que mostra como é relativamente facil para um brasileiro entender algo nessa lingua mesmo sem falar LFN:
Eu só não entendi a ultima sentença por causa do termo "elefeniste".
("elefeniste" é um termo para um falante de Lingua Franca Nova)
A ultima sentença diz: "Aprenda isso e torne-se um falante de LFN!"
Eu acho a ideia desse tipo de lingua genial e essa LFN é uma implementação da ideia superior ao Esperanto.
Reparem na palavra "Aprende lo" e perceba que além de não usar acentos, essa lingua também não usa o hifens.
Eu acho que essa LFN deveria ser adotada no mundo inteiro. Mas está faltando marketing.
Vejo críticas a Java ou C++ por "inchaço", mas é consequência do amplo uso prático.
No Princípio era util.Date; agora...
[JS] var ➞ var let const.
[Python] (finalmente) puseram Switch (match).
Então vai crescendo.
Exemplo surgido aí perto = bonde. Não tem como impedir exceto se forem Ditaduras.
Claro: se poderá arguir que na condição de línguas AUXILIARES o vocabulário pode ficar restrito, eis que a utilidade é a comunicação básica. Mas aí já se tem o inglês, eis que a gente não nativo e que não tenha morado expressivo tempo em países cujo idioma é... não dominamos todo vocabulário. Que aliás varia amplamente entre a America; UK; SA; — e imagino (nunca fui❗) que NZ; Australia; [...]
Por vocabulário nos referimos a vocabulário proper, claro. Sem considerar conjugações, declinações, acentos... que isso sim se pode inibir. E que o Esperanto não fez como o Sr. mesmo mostrou, tendo vários acentos. Claro... pra nós brasileiros. É como tar fazendo 1 tour por toda España
Teria curiosidade de saber o que acham árabes; chineses; indianos...
Nota: em francês, há palavras com 3 ou mais acentos. Por exemplo: homogénéité, hétérogénéité.
Eu / meu / me / mim.
O nome "Brutus" se modifica, por exemplo, na frase "Et tu, Brute?" porque temos aí um vocativo ("Oh Brutus").
Ou, em inglês:
Who / whose / whom / who
Em vez de dizer "This book is of John", usamos o genitivo: "This book is John's".
Ŝi amas mian fraton - ela ama meu irmão (objeto direto, acusativo).
Mia frato estas Esperantisto - Meu irmão é esperantista (sujeito, nominativo).
Pra eles ainda existe a maior simplicidade do alfabeto, da ausência de acentos e da simplicidade fonética.
Como bonus é uma lingua mais fácil para ser aprendida por um maior número de outros povos.
Uma outra coisa que simplificaram nessa lingua que eu não mencionei antes é a fonética.
Não existem diferenças em pronuncias como é, e, ao, ão, etc...
Todas as línguas naturais tem diversas complicações fonéticas e milhares de exceções.
A vantagem dessas línguas "inventadas", principalmente as desenhadas para a simplicidade, é justamente que tudo o que dificulta o aprendizado de um idioma foi identificado e removido.
As línguas naturais não são muito "lógicas", foram se desenvolvendo com o caso de uso, degradação de sotaques, isolamento de grupos, etc...
Essas línguas foram desenvolvidas para serem simples e mais fáceis de aprender, mesmo para quem não é falante de línguas latinas ou românicas, ainda que sejam ainda mais fáceis de aprender para latinos.
língua artificial criada pelo médico polonês, estudioso de línguas, Ludwig Lazar Zamenhof, por volta de 1887, para ser língua de comunicação internacional - Possui gramática muito simples e regular e utiliza as raízes das línguas europeias mais faladas, além de raízes latinas e gregas.
Existem falantes de esperanto no mundo todo, com notáveis concentrações em países tão diversos como China, Japão, Brasil, Irã, Madagascar, Bulgária e Cuba.
Estou impressionado com o show que vcs deram no conhecimento das particularidades de outros idiomas, parabéns mesmo.
Eu sou um homem do futuro; olho para alguns milhares de anos à frente. A tendência, na prática, será adotar uma língua única, cuja transformação se dará ao longo de muito tempo.
Também é bom saber que Kardec jamais ouviu falar do Esperanto e não são os espíritas os mais entusiastas da língua, visto que existem eventos internacionais em que há a promoção e divulgação dessa língua.
Vejam como os espíritas entram nessa:
No mundo espiritual existe uma realidade curiosa denominada "Espaço das Nações", pois que, sobre cada país, seus desencarnados continuam falando a mesma língua, hábitos, a parentela, etc. Mas o obstáculo da distância entre estes países quase não existe, pois as entidades espirituais se deslocam com grande facilidade e rapidez. É de se imaginar o intenso intercâmbio cultural e de serviços, entre todos eles.
E os espíritas questionavam: como se comunicarão?
Então pensaram no Esperanto.
Houve, no caso da 2WW, em que as tarefas de socorro aos recém desencarnados, aos mutilados e aos sofredores em geral, que eram da ordem de milhões, uma espécie de Cruz Vermelha mundial (penso eu, segundo minhas ilações) onde a dificuldade da língua era real. Promoveram a distribuição entre cada grupo de serviço, um coordenador, tradutores e enfermeiros.
Mas, prossigam por favor.
Mas elas nunca terão a mesma quantidade de sinônimos que temos em línguas naturais. Por exemplo, o verbo "fazer" pode ser substituído por criar, elaborar, compor, construir, executar, realizar, efetuar, produzir, entre outros.
Isso ocorre com a maioria das palavras no português.
Um vocabulário mais reduzido é uma boa ideia para uma lingua que se propõe a simplicidade e certamente facilita o aprendizado.
Eu acho que a ideia dessas línguas não é ruim, mas não acho que o Esperanto tenha a melhor execução da ideia.
A meu ver o mundo deveria dar uma chance a Lingua Franca Nova.
Falta alguém dar um impulso real nisso ai.